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Três Milímetros

Quando te conheci tinhas apenas 4 semanas e 3 milímetros. Eu? 1,60 metros, nem penses que vou dizer o peso e 29 anos no cartão do cidadão. A aventura de uma mãe inexperiente a viver a mais avassaladora experiência de todas

Três Milímetros

Quando te conheci tinhas apenas 4 semanas e 3 milímetros. Eu? 1,60 metros, nem penses que vou dizer o peso e 29 anos no cartão do cidadão. A aventura de uma mãe inexperiente a viver a mais avassaladora experiência de todas

Ano Novo

Estamos a algumas horas do novo Ano. O Ano em que nos vamos ver pela primeira vez, quando saires do teu-nosso casulo. Por isso esta entrada em 2015 é muito mais do que um pé direito a caminho de outro número no calendário. Mais do que as passas comidas uma-a-uma à meia noite. És tu, a promessa da tua chegada, o nosso amor celebrado. Já não me imagino a viver sem ti na minha vida, a nossa viagem tem sido plena de descoberta(s) e felicidade(s), uma viagem para a vida que o ano de 2014 começou e que não mais terminará. Continuará para sempre, mesmo depois de estares nos meus braços. Esta passagem para 2015 celebra por isso a nossa eternidade. Um elo feito de amor. Um amor que, prometo-te, será sempre uma certeza.

Feliz 2015, meu amor!

Quero... III

Se abri as tuas prendas (e recebeste tantas, meu amor) com a felicidade de quem redescobriu todo um novo sentido para a palavra Natal, imagino para o ano, quando já tiveres saído do teu-nosso casulo e estiveres cá fora.

Espero passar-te toda a magia do Natal. Quero que te entusiasmes tanto quanto eu. Com os embrulhos e os postais escolhidos e escritos um a um, com as palmas que celebram cada prenda, com as travessas de arroz doce em cima da mesa da sala de cima (mesmo se saíres a mim e não gostares de arroz doce), com as refeições em que temos que nos apertar para cabermos à mesa, com o presépio de barro junto à árvore, com a possibilidade de reencontro com a família, que sabemos sempre lá mas que tantas vezes no corre-corre do dia-a-dia nem sempre conseguimos visitar. Com o olhar em volta e saber que aquelas são as nossas pessoas. Saber que mais do que o queixo da avó e a gargalhada do avô herdámos amor e que isso também nos corre nas veias. Quero passar-te (estou já a passar-te, pois estou?) genes e genes de amor. Quero que te sintas tão protegido e amado como eu. Vou fazer tudo para que isso aconteça, meu amor.

Natal

Aquele momento em que o médico liga o ecógrafo e a primeira coisa que vemos é a tua mão para cima. Gosto de acreditar que nos estás a dizer Olá. Aliás, acredito mesmo que nos estás a dizer 'Olá, então, o que acham do que estão a ver?' É a melhor imagem que o mundo já nos permitiu ver. Acho que só não choramos de emoção porque estamos demasiado entretidos a sorrir de felicidade.

O Natal sempre foi mágico para mim. Mas nunca foi tão completo.

Obrigada, meu amor. Espero que gostes do Natal-aqui-no-casulo. Eu amo ter-te aqui e deixo-te aqui a promessa: Vamos fazer de todos os teus dias Natal.

Protetora ou Picuinhas?

Desde que mudaste a minha vida que me irritam os carros que passam depressa demais junto aos passeios, que travam bruscamente nas passadeiras e as pessoas que, mesmo a pé, parecem querer levar os outros à frente. Até as cancelas para entrar nos supermercados me parecem subitamente inimigos do nosso bem estar, naquela sede desenfreada de abre/não abre/abre/não abre. Não quero que nada te assuste, que nada perturbe o teu casulo, o teu primeiro ninho na nossa história de amor para a vida.

Protetora ou picuinhas? Decide tu.

Quero... I

Quero que acredites no Pai Natal. Acreditar no Pai Natal é acreditar nas surpresas boas da vida, mesmo que venham de noite e entrem pela chaminé. É acreditar que há pelo menos um dia no ano em que todos (deveriam ser todos, mas não são, mais para a frente falamos disso) têm fé nas surpresas boas. Quero que tenhas muitas surpresas boas na tua vida, mas quero (também muito) que acredites nelas mesmo que pareçam difíceis (impossíveis?) de acreditar.

 

(Agora que está aqui escrito não tens como recusar, boa?)

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